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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Que raio se passa com o Mundo?

Nota Prévia: Este artigo é de teor muito pessoal e o artigo referido no link encaminha para uma história chocante, embora não graficamente. Não recomendado a pessoas sensíveis.

Li agora mesmo este artigo chocante e estou completamente desiludido, enojado, irritado e sem vontade de continuar. Num mundo onde isto acontece, a bondade deixou de existir. A decência deixou de existir. A mais simples humanidade deixou de existir.
Quando, ao abrigo da tradição de uma qualquer religião, se permite que isto aconteça, é impossível que mais alguma coisa me motive. É impossível não fazer um esgar de dor, deixar cair uma lágrima ou simplesmente gritar uma quantidade de impropérios, que infelizmente já vão tarde para salvar esta alma inocente e sem mácula.
Sinto-me impotente por ver que, no mesmo planeta onde vivo, existem monstros assim. Sinto-me revoltado por saber que existem países que permitem que isto aconteça, por saber que existem famílias que permitem que isto aconteça, por saber que existem homens a fazer com que isto aconteça.
Uma criança morreu porque um pedófilo achou que tinha o direito de a violar. Uma criança inocente morreu porque um nojento desgraçado, num país que o permite, achou que era normal casar com uma criança de oito anos.
No artigo refere-se que não existe uma definição mundial do conceito de criança. Eu digo-vos o que é uma criança: é um corpo e um espírito em desenvolvimento, um livro aberto com muitas páginas por escrever, uns olhos cheios de sonhos e de esperanças. Não é, com certeza, um joguete para um pedófilo. Não é, com certeza, alguém para ser obrigado a casar. Não é, com certeza, alguém que deva morrer.
Se existe algum tipo de justiça no mundo, desejo uma morte lente e dolorosa ao homem que matou esta criança. Se existe uma autoridade superior, desejo que este monstro seja levado perante ela e pague por tudo o que fez. Se existe um Inferno, desejo que este nojento verme arda nele para todo o sempre.
Isto simplesmente não devia acontecer. Isto não devia ser possível. Isto é de tal forma violento para os meus sentidos que me sinto mal fisicamente. Sinto uma repulsa tal que o coração me vem à boca e o choro aos olhos. Ainda não consigo acreditar que isto seja possível. Não consigo ou não quero acreditar.

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