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Nota sobre o Gajo (a.k.a Regras da Taberna)

Este texto é intencionalmente parvo e sem sentido, e serve também como aviso à navegação neste blog:

O Gajo, vulgo "eu", é um idiota romântico. É dado a amores assolapados (não tenho a certeza que a palavra existe, mas é a que melhor define os meus amores - obessões doentias), obcecado por livros e música (e por mais umas dezenas de coisas, mas que não interessam a ninguém), preguiçoso que nem uma preguiça (como devem conseguir reparar pela sua produção de postas de pescada) e dado a birras, ódios, erros de português e piadas sem ponta por onde se lhe pegue.

O Gajo gosta de escrever, mas isso não implica que saiba escrever. O Gajo não é escritor, não é professor, e não se interessa muito pela correção gramatical dos seus textos. O Gajo tem a mania que sabe coisas, mas não quer dizer que as saiba realmente.

O Gajo, por opção "editorial" (palavra pomposa!) não corrige os seus textos, o que escreve à primeira é o que é colocado no blog, seja mau ou bom - isso não é ele a decidir, mas quem lê os textos. O Gajo é um idiota, como já todos repararam.

O Gajo assume-se de esquerda, mas é dado a flutuações políticas. É um poço de contradições, e, uma vez que este blog é a sua casa, reserva-se o direito de mudar de opinião, por mais diferente que seja da anterior. Críticas são bem vindas, discussões são bem vindas mas uma vez que o Gajo é sensível, ofensas não. O Gajo reserva-se o direito de vos colocar uma mordaça virtual e de vos escorraçar de forma violenta daqui para fora se existirem palavras não-civilizadas dirigidas a alguém, salvo em casos em que o próprio texto o justifica e a pessoa a que se dirigem tenha incentivado esse tipo de conversa.

Estas são as regras do Gajo. De resto, tudo é permitido!

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