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domingo, 20 de abril de 2014

Not Again

Não existes. És algo etéreo, inexistente, que paira na minha vida.
Algo diferente, inalcançável, que se cola a mim como uma segunda pele. És a minha verdade e ao mesmo tempo a minha dor. Nunca estás aqui, e estás sempre presente.
Seringa de felicidade, arco-iris de emoções contraditórias. O que és tu, como é que surgiste aqui?
Procuro por ti, mas não te quero encontrar, fazes-me falta mas cada vez que estou contigo, morro mais um pouco.
És a serpente que me chama ao pecado, ao mesmo tempo que me afastas de tudo o que é mau.
Os teus olhos protegem-me e ferem ao mesmo tempo. Feridas de amor ou ódio, é isso que não sei.
Cigarros, cerveja, discussões. Línguas diferentes, emoções iguais, afastas-te ao mesmo tempo que te aproximas, andas para longe e ficas cada vez mais perto.
Jurei que nunca mais me sentiria assim. A sério que estava confiante desta vez isto não ia acontecer. Sangue, suor e lágrimas. Quem sou eu e o que és tu?

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